quinta-feira, 1 de agosto de 2013
O pastor Silas Malafaia me liberou para estar ali, diz Eyshila sobre encontro com Dilma
Por duas horas cantoras e pastoras evangélicas estiveram orando, cantando e contando testemunhos para a presidente do Brasil.
No dia 15 de julho algumas pastoras e cantoras evangélicas participaram de um encontro com a presidente Dilma Rousseff em Brasília. O evento chamou a atenção da imprensa e dividiu opiniões entre líderes evangélicos, já que a reuniu não foi para tratar de assuntos políticos.
Entre as cantoras convidadas estava Eyshila Santos, esposa do pastor Odilon Santos, cunhado do pastor Silas Malafaia. Como membro da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Eyshila precisou pedir autorização ao pastor presidente para poder aceitar o convite.
“Eu pedi autorização. Meu pastor é o pastor Silas Malafaia e perguntei a ele [se poderia ir até Brasília]. Ele é meu conselheiro e quem me abençoa e me envia”, disse a cantora.
Malafaia foi um dos poucos pastores que não criticou o encontro entre Dilma e as cantoras evangélicas. Entre elas estavam Damares, bispa Sônia Hernandes, bispa Fernanda Hernandes, apóstola Valnice Milhomens, Bruna Karla, Ana Paula Valadão, Mara Maravilha, pastora Ezenete Rodrigues e outras.
Enquanto a bispa da Renascer preferiu chamar a reunião de culto, Eyshila escolheu tratar do encontro inédito como ‘missão’. “Em uma missão como essa você não pode jamais ir descoberta”, disse ela ao justificar a importância da autorização de seu pastor.
Por duas horas as representantes evangélicas tiveram a oportunidade de conversar com a presidente contando testemunhos, cantando e falando da Palavra de Deus. “A pauta da reunião foi: Jesus Cristo salva e liberta, Jesus Cristo transforma, Ele mudou a nossa vida e pode mudar o Brasil”, afirmou a cantora.
Eyshila tem viajado por todo o país divulgando o seu mais recente CD “Jesus, o Brasil te adora”. O álbum temático tem como título uma canção que retrata alguns dos principais problemas do Brasil, muito deles, como a corrupção e a desigualdade foram levados às ruas durante as manifestações que tomaram conta do país.
Apesar de ter esse entendimento político de coisas que precisam ser mudadas, Eyshila aproveitou o encontro para apenas orar, pois este foi o pedido de Dilma. “Eu acho que quando um líder de Estado nos convida para orarmos por ele nós não temos que questionar os métodos que ele tem usado. Oração não se pode negar”, revelou.
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